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Dotada de excelentes infraestruturas e oferecendo custos de instalação e operação competitivos, a Região acolhe um significativo número de empresas que desenvolvem atividades de elevada produtividade. No contexto regional importa realçar que, para além de Santarém (13,6%), o concelho de Ourém tem conseguido reforçar e manter uma atividade empresarial assinalável, constituindo o segundo concelho mais representativo em termos de número de empresas (11,2%), seguido de Tomar (8,0%) e Torres Novas (7,1%), acumulando estes quatro municípios cerca de 40% das empresas da Região, segundo dados de 2017 do INE.

A Região de Santarém dispõe de uma rede integrada e eficiente de suporte à atração de investimento e à promoção externa da região, que tira partido das potencialidades das infraestruturas âncora do território, do conhecimento e capacidade das entidades que asseguram a sua gestão, bem como dos agentes-chave com papéis de relevo nas áreas de atração de investimento e de promoção externa. É neste contexto que as sinergias geradas por via desta lógica de atuação proporcionam um ecossistema coordenado de apoio ao investimento, assente num modelo de comunicação e decisão eficaz, que assegura aos investidores todo o apoio necessário à decisão e implementação dos seus projetos de investimento.

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Dotada de excelentes infraestruturas e oferecendo custos de instalação e operação competitivos, a Região acolhe um significativo número de empresas que desenvolvem atividades de elevada produtividade. No contexto regional importa realçar que, para além de Santarém (13,6%), o concelho de Ourém tem conseguido reforçar e manter uma atividade empresarial assinalável, constituindo o segundo concelho mais representativo em termos de número de empresas (11,2%), seguido de Tomar (8,0%) e Torres Novas (7,1%), acumulando estes quatro municípios cerca de 40% das empresas da Região, segundo dados de 2017 do INE.

A Região de Santarém dispõe de uma rede integrada e eficiente de suporte à atração de investimento e à promoção externa da região, que tira partido das potencialidades das infraestruturas âncora do território, do conhecimento e capacidade das entidades que asseguram a sua gestão, bem como dos agentes-chave com papéis de relevo nas áreas de atração de investimento e de promoção externa. É neste contexto que as sinergias geradas por via desta lógica de atuação proporcionam um ecossistema coordenado de apoio ao investimento, assente num modelo de comunicação e decisão eficaz, que assegura aos investidores todo o apoio necessário à decisão e implementação dos seus projetos de investimento.

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A Região de Santarém apresenta uma identidade característica e bem definida com duas realidades distintas intrínsecas à sua localização geográfica: Médio Tejo e Lezíria do Tejo. Trata-se de um contexto económico e geográfico com forte ligação ao setor primário, o qual proporciona um conjunto de oportunidades estratégicas relacionadas com a valorização dos recursos naturais e toda a sua cadeia de valor.
O produto interno bruto (PIB), a preços correntes, da sub-região do Médio Tejo foi de 3,7 mil milhões € em 2017, enquanto na sub-região da Lezíria do Tejo esse valor ascendeu a 3,8 mil milhões €.
No período entre 2011 e 2018, apesar de se terem verificado algumas oscilações, o crescimento anual das exportações registou um valor de 36,5%, superior ao valor nacional de 35,3%. Merece também destaque o crescimento de 11,9% deste indicador verificado entre 2016 e 2017, atingindo os 1,8 milhões € de bens exportados pela Região.

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A Região de Santarém apresenta uma identidade característica e bem definida com duas realidades distintas intrínsecas à sua localização geográfica: Médio Tejo e Lezíria do Tejo. Trata-se de um contexto económico e geográfico com forte ligação ao setor primário, o qual proporciona um conjunto de oportunidades estratégicas relacionadas com a valorização dos recursos naturais e toda a sua cadeia de valor.
O produto interno bruto (PIB), a preços correntes, da sub-região do Médio Tejo foi de 3,7 mil milhões € em 2017, enquanto na sub-região da Lezíria do Tejo esse valor ascendeu a 3,8 mil milhões €.
No período entre 2011 e 2018, apesar de se terem verificado algumas oscilações, o crescimento anual das exportações registou um valor de 36,5%, superior ao valor nacional de 35,3%. Merece também destaque o crescimento de 11,9% deste indicador verificado entre 2016 e 2017, atingindo os 1,8 milhões € de bens exportados pela Região.

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Empresas

Apesar do Ribatejo ser constituído maioritariamente por PME’s, existem grandes empresas na região com volumes de negócio elevados e que empregam uma parte significativa da população.

  • Empresas no Médio Tejo: 22.152
  • Empresas na Lezíria do Tejo: 23.055
  • Investimento em I&D: 17.701 milhares de euros
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